Meus Contos Eroticos BR | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/ Sun, 17 Sep 2023 22:46:12 +0000 pt-BR hourly 1 /> //viagency.ru/funny-tube/wp-content/uploads/2020/09/fire.jpg Meus Contos Eroticos BR | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/ 32 32 Minha comadre safada | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/minha-comadre-safada/ //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/minha-comadre-safada/#respond Sun, 17 Sep 2023 22:46:12 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=3021 Ola pessoal hj venho aqui relatar o que aconteceu comigo e cm minha comadre safada é GOSTOSA … Tudo Começou quando estava reatando minha relação cm minha esposa.em uma sexta já era madrugada saio dd uma festa onde encontro minha esposa e saimos eu ela e um conhecido meu fomos beber em um posto e Ler Conto Completo

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Ola pessoal hj venho aqui relatar o que aconteceu comigo e cm minha comadre safada é GOSTOSA …

Tudo Começou quando estava reatando minha relação cm minha esposa.em uma sexta já era madrugada saio dd uma festa onde encontro minha esposa e saimos eu ela e um conhecido meu fomos beber em um posto e logo veio a ideia de chamar nossa comadre q tinha acabado de se separar tbm ..

Ligamos acordamos ela era umas 4h ela falou q topava sair tomar umas pois fasia pouco tempo q tinha chegado de uma festa …

Ela é MORENA clara 1.70 peitos médios ,rosto lindo sorriso atraente coxas grosas e uma bunda certinha ela já tem um filho e ficou tipo encorpada meio cavala .. Tomamos umas no posto e falam o de ir al mothel ela topou mas no caminho falamos de ir no mesmo quarto pegar uma suite e aproveitar bem tds d acordo chegamos no motel o meu conhecido tava mal e dormiu na cama e ela foi a banheira com boa onde nos beijamos eu ela e minha esposa juntos como a buceta dela dentro da banheira enquanto chupava minha ex ..foi uma delicia tds meio bebados e cheios de tesão revesava com as duas e comia elas fazia as duas chuparem meu pau ….gozei na binda das duas ..após isso nos recompomos e ficamos tds cm vergonha e falamos q foi culpa só álcool q seria um segredo q não se repetiria …..

Passado alguns dias vejo seu status bebendo e a chamo ja tinha voltado com minha mulher mas falando cm minha comadre lembro dela pelada e começamos a lembrar e falo q fiquei querendo mais ela fala q tbm n aproveitou bem pq tonha ms do da minha mulher ficar cm ciume kkkk papo vai e bem ela pede uma foto do meu pau fala q adorou q o do ex dela não era nem perto (19 cm por 9 grossura) falou que  tava molhadinha pedi c podia ver ela ela me falou q estava sozinha era umas 9 hrs e estava em casa tomando algo pra refrescar …falei q iria ver ela aquela noite pois minha esposa trabalhava ate as 12:00 ela cm medo deixou marcamos as 10 desci a pé pra ninguém ver chego na casa dela ela estava de pijama calção rosa socado e blusinha sem sutiã…chego e vou logo beijando ela e lhe mordendo ela vem quente pegando em meu pau vamos al quarto ela ofegante me olhando sem dizer nada tiro td minha roupa e ela faz o mesmo nisso ela senta na cama segura meu pau me olha cm cara de safada e fala …

*nossa compadre eu não achava q era tão bom assim sempre fui comportada e de poucos homens mas com pau assim vc e o primeiro ate hj penso nele pq aquela noite não aproveitei bem

..

Nisso sou um tapa na cara dela de leve e mando ela chupar ela se arrepia e mama gts com vntd nisso ergo ela e a beijo jogando ela na cama ela se deita eu vou mordendo seu pescoço e ela fala…

*Ponha a Não nela compadre olha como esta …

A vadia tava babando quase escorrendo poucas veses vi aquilo nisso deso e dou uma bela chupada não precisou muito pra ela gozar e falar..*

* vem compadre diva esse pauzao em mim q é oque eu mais quero

Vou subindo ate apontar em sua buceta lisinha molhada e vou empurrando devagar e mexendo ate entrar tudo e foi uma mexida cm tudo dentro ela se extremesse e goza d novo ma aperta falando q tava se gosando meto gostoso nela ate q ela pese pra montar e vem por cima sentando ate gozar e daí de cima por q tava canssada e pede se pode mamar ele mais um pouco eu deixo nisso ela chupa muito e fica admirando pelo pra ela ficar d4 ela fica e meto hrs nela fazendo urrar de tesão e gemer muito coloco ela de pé na boeda da cama ela louca pede pra gosar como ela mais um pouco e falo q vou gozar nisso ela se ajoelha e mama muito e pede pra gozar em seu rosto e peitos pouco mais gozo muito em sua Nova q ela deixa escorrer pra seus peitos e se lambuza …tomo um banho junto com ela e. Pela hora tenho q sair ir embora dou um beijo e vou pra casa nisso não falamos mais nada ate o 3 dia quando ela me chama falamos normal ela disse q adorou queria mais q tava muito exitada pra me dar falo q vamos sair no final de semana ela manda foto dos peitos e fala muita bobeira pedindo pra min comer ela d novo q ela Numk tinha sido tão safada e puta pra alguém …

* problema q o ex dala pediu pra voltar na mesma semana e ela por gostar dele e terem um filho volta cm ele Numk mais a chamo mas vamos direto a casa dela e ja peguei varias veses olhando pro meu pau q algumas veses taca duro por ela olhar kkkk n sei mas acredito q ela queira repetir a dose mas tem medo por estar casada d novo …obgd por lerem o gato e real qualquer duvida ou afim de conversar manda EMAIL para … Hj somos um casal liberal eu e minha esposa na vdd ela sai liberada eu não ela tem ciumes ainda mas saio escondido cm alguns esquemas ainda …..

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Comi a mulher e a filha do meu amigo bêbado | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/comi-a-mulher-e-a-filha-do-meu-amigo-bebado/ //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/comi-a-mulher-e-a-filha-do-meu-amigo-bebado/#respond Tue, 12 Sep 2023 23:23:15 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=3015 Há cerca de dez anos trabalhei em uma pequena indústria gráfica, prestando consultoria durante quatro meses. Tempo suficiente para aguentar as brincadeiras de mau gosto de um sujeito a quem todos chamavam de Formigosa, que era o sobrenome dele. Naqueles 120 dias eu nunca soube como era o prenome do homem. Pois bem, além das Ler Conto Completo

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Há cerca de dez anos trabalhei em uma pequena indústria gráfica, prestando consultoria durante quatro meses. Tempo suficiente para aguentar as brincadeiras de mau gosto de um sujeito a quem todos chamavam de Formigosa, que era o sobrenome dele. Naqueles 120 dias eu nunca soube como era o prenome do homem.

Pois bem, além das pegadinhas e gozações sem graça, quando Formigosa bebia e se embriagava, na roda de colegas de trabalho e amigos, não havia mulher fiel nem homem hetero. Ele dividia todos em dois grupos: cornos e gays. Nem os donos da gráfica escapavam.

O mais incrí­vel, porém, foi que o Formigosa, antipatizado por metade da empresa, foi com a minha cara. Me tratava muito bem. Diante de qualquer dúvida em relação ao trabalho que eu estava fazendo, me procurava e expunha o que queria saber. Um doce de pessoa!

Uma sexta-feira o Formigosa me convidou para passar o domingo com ele e a famí­lia, em uma chácara próxima da cidade. Não pude recusar e convite, mesmo sabendo que, quando ele estivesse bêbado, eu seria seu alvo de gozações assim como os outros três colegas a quem ele também convidou.

Bem, chegou o domingo e lá fui eu para a chácara do Formigosa. Ao chegar, já encontrei os outros três colegas que ele havia convidado, assim como a mulher do Formigosa, Cláudia, e a filha Aretha.

As duas mulheres chamavam a atenção. Cláudia, já com seus 52 anos , era uma bela morena, rosto jovial, pele sedosa, cabelos negros bem tratados, pelos ombros, seios fartos, cintura fina, coxas grossas e bem torneadas, bunda proporcional ao corpo, durinha, e uma boceta tipo “capô de fusca”, o que deu para ver porque tanto ela quanto a filha estavam apenas de biquí­ni.

Aretha, com 26 anos, solteira, era mais bonita que a mãe. Além rosto bonito, com olhos negros puxadinhos – como os do Formigosa -, lábios grossos, mas bem desenhados, seios menores que o de Cláudia, mas durinhos, empinados, coxas bem torneadas e uma bunda maravilhosa. Quanto à boceta, puxou à mãe.

As horas se passaram, rolou um churrasco suculento, boa música, conversas descontraí­das, umas cervejas estupidamente geladas, uns banhos de piscina para acalmar o calor senegalês de agosto aqui na região e, claro, as gozações e brincadeiras de mau gosto do anfitrião, já bastante “mamado”. Como resultado, um a um dos demais três convidados foi se despedindo de Formigosa, de Cláudia e de Aretha e saindo.

Ficamos só eu a famí­lia. Desde o iní­cio eu bebia, mas moderadamente. Enquanto Formigosa e Cláudia, abraçados, trocavam carinhos e bebiam mais e mais. Meia hora depois que os outros se foram, comecei a dar a entender que dentro de pouco também me retiraria. Foi quando Aretha, ao perceber, me pediu:

– Ainda não vai não, tio. Fica mais um pouco. A sua companhia é muito agradável, meu pai fala muito bem de você.

Concordei e sentei em uma das cadeiras à beira da piscina, com Aretha do meu lado. Em minutos, Formigosa e Cláudia, abraçados, se aproximaram de nós e disseram quase em coro:

– Amigo, fique à vontade, vamos dar um cochilo ali no quarto. O álcool já está fazendo um efeito danado – Sorrindo muito, apertamos as mãos, agradeci bastante pelo convite e pela hospitalidade e disse que não demoraria a ir também.

Minutos depois que se afastaram e entraram na casa, comecei a vestir minha bermuda, a camiseta e a procurar meus tênis, que havia deixado em algum canto, quando, novamente, ouvi o apelo de Aretha:

– Ainda não, tio, senta aí­.

Passei já a desconfiar de algo, aquiesci ao pedido, fui ao freezer, tirei mais duas cervejas abri as duas e ofereci uma a Aretha, que tomou no gargalo mesmo, virando bem de frente para mim e passando a lí­ngua lascivamente na boca da garrafa. Pronto. Não precisava falar mais nada.

– Gosta de coroas, Arteha? – perguntei e chofre.

– A-do-ro, você não imagina o quanto, tio. Vocês sabem dar prazer a uma mulher e, principalmente, fazer uma coisa que eu me acabo quando fazem em mim – respondeu a garota, sem a menor cerimônia.

– E o que será essa coisa?

Aretha, não respondeu com palavras. Levantou da cadeira, desamarrou os laços do biquí­ni, deitou em uma espreguiçadeira, abriu as pernas e chamou:

– Vem tio, chupa a minha xaninha – faz meses que ela não sente uma lí­ngua experiente.

Não pensei duas vezes. Tirei a camiseta, a bermuda e short de banho. Fiquei pelado, assim como ela, que já havia tirado a parte de cima do biquí­ni. Deitei por cima de Aretha e beijei aqueles lábios gostosos com muita vontade e fui correspondido.

Nossas bocas se “comiam”, as lí­nguas se entrelaçavam, chupávamos os lábios um do outro, meu pau duro roçava aquela boceta volumosa. Aretha se esfregava em mim, fui descendo a boca e passei a mamar aqueles seios empinados cujos bicos já estavam durinhos.

Beijava um e outro, lambia, “surrava” os mamilos com a ponta da lí­ngua, sugava um por um, a garota, de olhos fechados, acariciava minha cabeleira branca, curtia tudo aquilo com gemidos baixos.

Desci mais ainda e passei a beijar a parte interna das coxas de Aretha, com beijos molhados, cada vez mais próximo da vulva. Beijava de um lado, dava lambidas do outro, aspirava o cheiro da boceta, chegava a encostar o nariz e passei a lamber aquela racha que já vertia muito mel.

Enfiava a lí­ngua, mamava os lábios, lhe chupava o cu, enfiava a lí­ngua também no anelzinho e voltava a lamber a racha. Quando Aretha não estava mais aguentando, passei a chupar o grelo dela. Me concentrei no botãozinho e enfiei dois dedos no bocetão e um no cu.

Aretha começou a gemer alto, respirar mais rapidamente, jogar a cabeça para os lados, acariciar os próprios mamilos, arreganhar mais as pernas e levantar os quadris. Não demorou muito para explodir num orgasmo tão forte que fez o corpo dela estremecer, ter espasmos.

Eu, porém, não dei trégua, continuei a mamar, chupar, esfregar o rosto naquela xana toda melada. Aretha gozou de novo, com a mesma intensidade. Novamente não parei, subi naquele corpo de coloquei minha rola, já para estourar de tão dura, naquela boceta, molhada, quente, encharcada de gozo.

Aretha pediu para ficar por cima e passou a sentar no meu caralho de cócoras. Subia e descia gemendo, dizendo que estava delicioso, me chamando de “tio da lí­ngua gostosa” e pedindo para que a fizesse “gozar na pica”. Sincronizamos os movimentos: quando ela descia eu levantava os quadris e estocava aquela boceta. Em poucos minutos, Aretha teve seu terceiro e arrasador orgasmo.

A garota, porém, parecia insaciável. Mesmo cansada, ela pediu, quase sem voz por causa da respiração carregada:

– Me fode de quatro, tio, e goza na minha boceta, com os dedos no meu cu. Eu me acabo com isso.

Eu, que já estava mesmo a ponto de explodir, fiz o que ela pediu. Porém, quando estocava a boceta de Aretha, fodendo o cu dela com os dedos, uma voz nos surpreendeu:

– Mas, o que é que está acontecendo aqui? Que bela putaria é essa?

Era Cláudia, que nos surpreendeu. Meu pau amoleceu instantaneamente. Me cobri com a bermuda. Aretha se jogou de bruços na espreguiçadeira escondendo o rosto.

– Fui eu que provoquei o tio, mãe. Provoquei muito. Ele não tem culpa, já ia até embora, não deixei – murmurou a garota.

– Me perdoe, Cláudia. Tenho culpa também, por ter me deixado levar. Me perdoe por ter abusado da amabilidade e da hospitalidade de vocês. Nem sei como vou olhar para o Formigosa, amanhã – eu disse.

Porém, mais uma vez fomos surpreendidos:

– Bom, só tem um jeito de consertar tudo: também quero rola. O Formigosa bebe 28 dias no mês e fode só dois. Minha xana vive sedenta por pica e lí­ngua. Se a gente resolver aqui, fica tudo bem. – Disse Cláudia, já tirando toda a roupa e vindo na minha direção.

Tirou a bermuda da minha mão, me fez deitar na espreguiçadeira. Ajoelhou na minha frente e colocou a minha pica mole na boca. Sentiu o sabor da boceta da filha e passou a me chupar. Uma chupada gulosa, esfomeada. Mamava, lambia inteirinha, acariciava minhas bolas, punheteava minha rola, esfregava na cara.

Quando sentiu que estava bem dura, sentou de costas para mim e passou a quicar na rola. Aretha, que havia morrido de vergonha da mãe, estava na outra espreguiçadeira, extasiada, com as pernas abertas, tocando siririca, de olhos bem abertos a tudo, respirando fundo.

De repente, Cláudia, deu um grito. Gritou mesmo, num gozo forte. Já ia levantar, mas não deixei, a coloquei de quatro e continuei fodendo, como um louco. A segurei pela cintura, com força, a puxei ao encontro da minha virilha e metia e tirava com força, rapidamente. Ela sacudia a cabeça, pedia para parar, falava que eu a mataria daquele jeito.

– Para, para, por favor, eu vou morrer gozandoooo. Ai não, não para não, quero morrer assim, porra – E gozou tremendo toda, caiu de lado.

Chamei Aretha, que estava se acabando nos dedos, a coloquei de quatro também e continuamos o que haví­amos parado. Passei a fodê-la, como dois dedos no cu dela.

– Agora vamos foder e gozar juntos. Afinal, ainda não descarreguei toda a gala que tenho aqui – Eu disse a Aretha, para, em seguida, estocar forte. Com o orgasmo da garota se aproximando, acelerei as estocadas e gozamos juntos. Derramei um rio de porra naquela boceta. Aretha gritou, urrou e caiu de bruços na espreguiçadeira, respirando fundo, fraca.

Cláudia, que já havia se refeito, me abraçou carinhosamente, afagou meu rosto e meus cabelos. Me beijou na boca e foi buscar três cervejas. Tomamos no gargalo, nos refizemos, descansamos. Entramos os três na piscina, nos lavamos.

Voltamos à beira da piscina, nos enxugamos. Aretha nos convidou para o quarto dela. Deitamos os três na cama. Passei a namorar, mãe e filha. Comi as duas no papai e mamãe, com calma. Primeiro Aretha, que gozou gemendo baixinho e me abraçando e me beijando muito.

Depois, Cláudia, da mesma forma. Com ela gozei mais uma vez. Quando tirei o pau da boceta da mãe, a filha veio “limpar” minha rola com a lí­ngua. Só não lhes comi o cu. Ambas disseram que não curtiam nada além de dedos nos aneizinhos de couro. Não curtiam anal e eu não insisti.

Entramos pela noite, “namorando”, os três. Por volta das 19h me retirei, não sem antes fazer as duas, mãe e filha gozarem na minha boca, no oral. Prática na qual eram viciadas… Assim como eu ainda sou!

Enquanto isso, o Formigosa dormia e roncava no quarto do casal.

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Traindo meu marido no cursinho de informática | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/traicao/traindo-meu-marido-no-cursinho-de-informatica/ //viagency.ru/funny-tube/traicao/traindo-meu-marido-no-cursinho-de-informatica/#respond Sat, 09 Sep 2023 22:43:12 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=3001 Me chamo Alice tenho 23 anos, sou casada há quase um ano com o Emerson, que me dar uma vida bastante confortável e estável ele é barbeiro apesar de ter começado a pouco tempo, já tem uma vasta clientela, que consequentemente nos proporciona uma vida boa, além dele ser um gatinho, gosto da forma que Ler Conto Completo

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Me chamo Alice tenho 23 anos, sou casada há quase um ano com o Emerson, que me dar uma vida bastante confortável e estável ele é barbeiro apesar de ter começado a pouco tempo, já tem uma vasta clientela, que consequentemente nos proporciona uma vida boa, além dele ser um gatinho, gosto da forma que outras mulheres olha com inveja por eu está com ele, mais mesmo com todas essas qualidades, na questão sexo ele deixa a desejar não sabe oq tá fazendo e eu sou e sempre fui muito fogosa, sempre gostei de dar minha bucetinha.

Na cidade pequena aonde moro não tem lá muitas opções tanto de emprego quanto de oportunidade pra estudar, devido a eu te casada não queria apenas ser uma dona de casa, ainda era nova tinha que aproveitar a vida trabalhando ou estudando então numa escola técnica aqui da minha cidade abriu turma pra um curso de informática

e a grande novidade seria o professor que iria comandar esse curso, seria nada mais nada menos que um ex de uma amiga minha do tempo de escola, ele era o melhor da área na região sendo considerado até um hacker, mais ele apesar de ser tudo isso ele de nerd, óculos, bobinho, gorducho como agente sempre imagina de um hacker não tinha nada, pelo contrário ele que vou chamar de “K” por ser muito conhecido e preservar a indentidade dele, era muito de mulherengo desde a época de escola, um verdadeiro Bad Boy, bebia, farrava nem aí nas aulas porém muito inteligente oq o tornava alguém muito interessante.

Na época de escola ele “namorava” uma amiga minha, ele vivia colocando gaia na coitada e ela nada de deixar ele, eu por outro lado só tinha amizade com ele porém eu o achava muito interessante além de ele ser muito lindo, loiro, alto, barbudo, um olhar penetrante, além de muito estrovetido ele sabia conversar com qualquer um.

Falei com meu marido que também conhecia a reputação profissional de K e que queria fazer esse curso ele não só concordo como além de insentivar ele ser propôs a pagar todo o curso, me escrever então e logo na terça pela manhã seria a primeira aula.

Tratei então de acordar cedo arrumar a casa, e deixar café e almoço pronto, assim que meu marido saiu pra trabalhar tratei de ir tomar um banho, deixei minha depilação em dia e sempre com bigode na minha bucetinha, coloquei uma calça de legging preta um fio minúsculo

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Dando prazer a uma mulher mal casada | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/dando-prazer-a-uma-mulher-mal-casada/ //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/dando-prazer-a-uma-mulher-mal-casada/#respond Sat, 09 Sep 2023 22:42:22 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=3004 Esse é meu primeiro conto, sou moreno de 1,70 me chamo pelezinhobraw tenho um pênis um pouco avantajado e grosso e adoro fazer uma mulher se acabar de tanto prazer com quebra de tabus. Um dia estava casado com uma morena linda e que estava se descobrindo como uma verdadeira mulher na cama apos ter Ler Conto Completo

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Esse é meu primeiro conto, sou moreno de 1,70 me chamo pelezinhobraw tenho um pênis um pouco avantajado e grosso e adoro fazer uma mulher se acabar de tanto prazer com quebra de tabus.

Um dia estava casado com uma morena linda e que estava se descobrindo como uma verdadeira mulher na cama apos ter sido casada por três vezes e não conhecer um orgasmo e por ter parceiros que só pensava neles, ela tinha muitas amigas e uma delas me chamava a atenção por ser meio fechada e vivia escondendo seu corpo delicioso em roupas largas por causa que o marido dela dizia que ela fria, mas eu sempre me comportei próximo a ela, mas um dia eu mudei minha forma de olhar pra ela quando minha esposa na época me contou que ela disse que apesar de ter dois filhos e ser casada a cinco anos,ela e seu marido nunca tinham se visto nús e que só transavam no escuro, aquilo

mexeu comigo de alguma forma, então passei a olhar ela com outros olhos e um belo dia(2anos depois daquela revelação) eu estava separado e ela me mandou um oi no face e nós começamos a conversar e ela me disse que estava muito triste e precisava conversar com alguem e eu muito ligado na dela dei corda pra que ela se abrisse e entao nos tornamos amigos intimos e depois de um tempo ela me fez uma pergunta que me deixou doido, como era um orgasmo, eu lhe disse que não se explica mas se mostra, depois de um longo silêncio ela me perguntou se poderia confiar em mim, eu disse que sim, então ela me fez dois pedidos que eu fui nas alturas,1 pedido foi pra matar a curiosidade dela de conhecer um motel e o 2 foi de eu lhe ajudar a descobrir como era ser uma mulher de verdade na cama já que minha ex vivia dizendo que eu era um homem muito carinhoso e com muito fogo e que eu tinha sido o

único que a fez mulher de verdade, caramba eu fui ao delírio e eu disse que poderia ir sim com ela pro motel e que se ela quisesse nós iriamos só conversar, marcamos pra dois dias depois e quando chegou o dia eu nem podia acreditar quando vi aquela morena de cabelos lisos com uma leg bem coladinda com umas Coconas e um bumbum que me deixou de pau duro, quando entramos ela estava toda acanhada,eu como não queria forçar a barra pedi um vinho e fomos conversando, quando o vinho começou a fazer efeito eu fui me aproximando dela e comecei a fazer carinho em seus cabelos, beijei seu pescoço e logo veio um beijo meio molhado e ela foi se soltando, quando eu comecei a tirar

sua roupa ela ficou yoda arrepiada então comecei a chupar seus seios e quando eu estava chupando seu seio ela gozou e chorou e disse que nunca sentiu aquilo então vi que era pramim ir com calma mas quando eu tirei sua leg eu oirri, que buceta enorme, quando eu fui descendo minha cabeça ela me segurou e perguntou o que eu ia fazer , eu disse e ela disse que não que era sujo, ai disse pra ela relaxar e fui descendo pro caminho dos deuses, nem acreditei

no via uma buceta super suculenta com um pinguelo avantajado eu cai de boca e ela começou a gritar que ei era um homem de verdade ela gozou umas três vezes e eu só chupando aquela buceta enorme e gostosa, quando ru parei ela tremia dos pés a cabeça e me disse que esta muito feliz como nunca ficou na vida dela,eu falei pra ela que aquilo era só o começo

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Aconteceu no clube de Swing | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/orgias/aconteceu-no-clube-de-swing/ //viagency.ru/funny-tube/orgias/aconteceu-no-clube-de-swing/#respond Sun, 03 Sep 2023 15:02:53 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=2996 Olá, sou Ronaldo e minha esposa se chama Silvia, temos 40 anos. Somos casados á 16 anos temos um casal de filhos. Moramos na região de Campinas/SP. Silvia é uma gata linda, tem cabelos/olhos castanhos, um corpo gostoso. Há mais de 5 anos nós fantasiamos em nossas transas, uma terceira pessoa , sempre um homem Ler Conto Completo

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Olá, sou Ronaldo e minha esposa se chama Silvia, temos 40 anos. Somos casados á 16 anos temos um casal de filhos. Moramos na região de Campinas/SP.
Silvia é uma gata linda, tem cabelos/olhos castanhos, um corpo gostoso.
Há mais de 5 anos nós fantasiamos em nossas transas, uma terceira pessoa , sempre um homem que lhe agrade, fazendo-a gozar.
No principio ela não gostava da idéia, dizia que nunca teria coragem de fazer amor com outro que não fosse eu. Porem, eu nunca desisti, sempre falava sobre assunto.
È uma tara minha, ver ela transando com outro, gozando, sentindo um membro diferente em sua buceta., chupando. Só de pensar eu gozava.

Com o tempo ( por insistência minha ) ela começou a se masturbar e gozava me fazendo corno, eu comprei um consolo e um vibrador, com isso ela fazia a festa.
Em janeiro de 2005 nós criamos coragem e fomos num clube de swing , na via anhanguera.
Chegamos e nos deparamos com uma bela casa, um bar, tipo inferninho transado, excelente para dar uns malhos… Pista de dança central, várias mesinhas, pouquíssima luz, uns casais aqui, outros ali. A recepcionista fez um “tour” conosco – esta é a sala só para casais, esta é a prive, aqui fica para os casais que querem se exibir e esta, ao fundo, é para sexo grupal. O labirinto era o máximo.

Vários casais dançavam na pista central, alguns já estavam trocados. Algumas mulheres se exibiam a procura de parceiros. Desta vez não fizemos nada, apenas ficamos tarados, voltamos pra casa e transamos, com ela fantasiando que estava com outro.
O desejo era tanto que resolvemos retornar. Voltamos a casa decididos que não sairíamos de lá sem uma transa. Os demais casais já estavam enturmados, e nós não sabíamos como tomar a iniciativa. Até que resolvemos ir ao labirinto, e começamos a nos beijar deixando sua bundinha linda exposta num buraco.

Não demorou muito ela percebeu que alguém estava tocando sua buceta por trás, ( era a primeira vez que outra pessoa além de mim fazia isso ) ela me falou, “Alguém está te fazendo um corno, você quer continuar ?” eu respondi “É o que mais quero…”.
Era maravilhosa a sensação de beijar sua boca enquanto outro, a fodia com o dedo, ela não agüentou e colocou a mão por traz e começou a masturbar o macho que a estava possuindo.

Ela me disse baixinho. “-Eu to pegando no caralho dele, é maior que o seu”. E ela gemia no meu ouvido.
O novo macho dela disse que queria possuí-la. Ela me perguntou – “Você deixa ele me comer ? “ – Claro”, respondi .
Ela foi ao encontro dele. Eu fiquei mais atrás.
Os dois se beijaram, ela ficou largada nos braços dele, e eu me arrepiei.
Fomos para uma sala grande onde havia uma espécie de cama redonda ( neste espaço transam os casais que querem se exibir ).
Ele colocou Silvia deitada, tirou a blusa, levantou a saia, tirou sua calcinha ( uma calcinha rosa linda, que ela tinha reservado para isso), começou a beijar sua boca, chupar seus seios. Ela estava delirando, e correspondia a todas suas caricias. Quando chegou na buceta, Silvia quase goza, Ela olhou pra mim, me mandou um beijo, e depois só sentiu o cacete de seu novo macho penetrá-la, Ela gemia enquanto sentia as estocadas fortes nas suas entranhas.

Eu não agüentei e fui beijá-la ela correspondeu e me disse; “- Te amo meu corno.”
Eram estocadas fortes, balanceadas, gemidos. Enquanto ele a fodia, um casal veio a meu lado e a garota começou a me chupar. Foi maravilhoso. Outros machos davam o cacete para minha esposa chupar.
Ele tirou o cacete de sua buceta e deu para Silvia chupá-lo, Ela mais que depressa abocanhou aquele caralho enorme, ( depois ela me disse que sentiu sua porra na boca, nesse momento ela gozou ). Enquanto eles faziam um 69, sua buceta estava encharcada.

Silvia gozou duas vezes, a primeira com a língua e a outra com o caralho na buceta.
Ele terminou não gozando. Mas foi uma experiência maravilhosa.

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Fingi ser prostituta e fui fodida por um gringo | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/fingi-ser-prostituta-e-fui-fodida-por-um-gringo/ //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/fingi-ser-prostituta-e-fui-fodida-por-um-gringo/#respond Sun, 03 Sep 2023 15:02:02 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=2991 Aconteceu em Outubro do ano passado e é veridica.Trabalho como gerente comercial para uma grande empresa de marketing e fui a unica a ser escalada pra fazer um curso de reciclagem em Recife, cidade que amo! Uau, uma semana, tudo pago, hotel quatro estrelas e uma folguinha do trabalho! Aproveitei pra colocar em pratica uma Ler Conto Completo

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Aconteceu em Outubro do ano passado e é veridica.Trabalho como gerente comercial para uma grande empresa de marketing e fui a unica a ser escalada pra fazer um curso de reciclagem em Recife, cidade que amo! Uau, uma semana, tudo pago, hotel quatro estrelas e uma folguinha do trabalho! Aproveitei pra colocar em pratica uma fantasia muito antiga: fingir ser uma prostituta e ser fodida por um gringo. Sabia que esse curso duraria uma semana e seria fieto somente pela manha, assim teria tempo de ir à praia, fazer um pouco de shopping e “conhecer gente nova”. Estava disposta. No segundo dia resolvi por meu plano em pratica: havia comprado um biquine pequeno, fio dental(gosto de deixar a marca do sol) na tarde do dia anterior e fui à praia, escolhi um local estratégico, cheio de estrangeiros, sentei-me perto de um homem, que escolhi, claro, um loiro de porte grande, corpo lindo e que me

comeu com os olhos… Pedi um guarda-sol, tirei minha roupa lentamente, fiquei tomando sol, de frente, depois de costas, com a bunda bem arrebitada…Estava começando a gostar daquela provocaçao…Meia hora depois ele me fez um sinal, perguntando se podia sentar perto de mim para conversarmos. Consenti. No fina da tarde eu lhe revelei que era uma prostituta de luxo. Ele disse qu nao gostava mas se sentia muito atraido por mim, queria viver aquela experiencia. Eu disse quanto e por quanto tempo poderia estar com ele e fomos ao seu maravilhoso hotel. Resolvi tomar um banho antes de começar o meu “trabalho”, ele quis me acompanhar no banho, me observava, eu me ensaboava com sensualidade e devagar, via a quele cacete crescendo e desejava muito ser comida por aquele homem

todo vermelho do sol, minha buceta estava toda molhada…Ele resoveu me tocar, chupava meus seios, acariciava minha buceta, minha bunda..e seu pau crescendo… Eu nao via a hora de ser comida por ele… Terminamos o banho, fomos pro quarto, ele me beijou, enfiava aquela lingua com força na minha boca e na minha buceta, me chupava bem, meteu um dedo na minha bunda, disse que queria comer meu cu e foi a primeira coisa que fiz: dei minha bunda pra ele.Coocou o preservativo e ia empurrando seu pau devagar até abrir bem e depois me enfiava com força e devagar…segurava meus sios, acariciava o bico, beijava meu pescoço, falava algo no seu idioma, mas eu nao

conseguia entender, entao eu falava em portugues palavras excitantes, “me come gringo”, “me fode o cu”, “fode essa puta”… Gozamos intensamente… Depois de uns quinze minutos, que ele me contemplava, como uma deusa, e depois de alguns elogios à minha performance, recomeçamos. Eu comecei a chupar seu pau, fizemos um 69 inesquecivel, ele meteu tudo na minha buceta, com violencia, estava muito excitado, se transformava num animal e eu adorando a situaçao…Explodimos de tesao e gozo!!!Foi uma tarde maravilhosa! No final, me pagou, lhe dei meu telefone, me ligava todos os dias, me queria de novo.. A proxima eu vou contar porque é muito boa!!!

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Comendo a Vizinha Gordinha | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/casa-dos-contos-eroticos/comendo-a-vizinha-gordinha/ //viagency.ru/funny-tube/casa-dos-contos-eroticos/comendo-a-vizinha-gordinha/#respond Tue, 29 Aug 2023 16:46:48 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=2984 Eu sou da Baixada fluminense,Região do estado de RJ, tenho 35 anos e sou louco por gordinhas mas gordinhas especiais, e o que vou relatar aconteceu comigo alguns dias, ela se chama Dolores tem seus 44 anos, morena clara, +-170 alt, +- 95 kg, olhos castanhos escuros, cabelos pintados mais vermelhado curtinho, seios fartos, bum Ler Conto Completo

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Eu sou da Baixada fluminense,Região do estado de RJ, tenho 35 anos e sou louco por gordinhas mas gordinhas especiais, e o que vou relatar aconteceu comigo alguns dias, ela se chama Dolores tem seus 44 anos, morena clara, +-170 alt, +- 95 kg, olhos castanhos escuros, cabelos pintados mais vermelhado curtinho, seios fartos, bum bum grande, perna grossa, braços forte, casada a um bom tempo, mas a pouco morando aqui, seu marido trabalha de mais e nem fica em casa, seus 3 filhos estuda de manha, não sei pq mas todo dia tenho que da uma olhadinha para ela, Dolores e cabeleireira, e sempre sai por volta das 9:00 hs para trabalhar, sua roupas e sempre saia jeans um pouco comprida as vezes ela usa uma mais curta, costuma usar calça jeans tb aquelas corçario, mas fica gostosa mesmo com uma caça verde colada no corpo, ela tb adora usar decotes, bom vcs já conhece um pouco dela então

vamos ao que interessa, a casa dela e de andar e a minha tb, mas da janela do meu quarto da para ver a sala de jantar dela que e bem abaixo da minha janela, um pleno dia Dolores chega do serviço na hora do almoço com uma saia mais curta do que de costume, se encosta na mesa e da minha janela a visão era perfeita, fiquei cobiçando aquela mulher, ate que ela levantou a saia e tirou a calcinha do rego, nossa meu pau endoreceu fiquei louco, a minha dorcida para que ela tirasse tudo era de mais, percebi que não havia ninguém na casa dela, vi quanto ela abaixou a saia, comecei com uma punheta, estava calor d+ então vi que ela ficou so de calcinha e sutian, não agüentei gozei no chão do quarto, foi quando eu gemi sem percebe e quando abri o olho vi que Dolores olhava para cima e me via na janela fiquei sem graça, mas pela minha surpresa ela não falou nada, e subio para o quarto de seu filho que da janela com janela do meu quarto, eu entrei assustado, e voltei em seguida imaginando o que poderia acontecer, foi quando

ela me pergutou o que tinha acontecido, sem jeito e com o pau na mal falei que não havia nada, mas eu ano conseguia tirar o olho do decote dela, ela estava de lingerie, sutian pequeno , calcinha meia enfiadinha, ela so me olhor e me disse vem ca, fiquei sem graça e ele soltou o sutian deixando os seios a mostra os mamilos era grande meio marrom, mas estavam durinhos ela passava a mão encima deles me olhando e me pedindo vem ca chupa vem, ate que ela abaixou a calcinha e mostrou o bundao para mim e abriu ele com as duas mão colocando o dedo em seu cuzinho, aquilo me deixava louco e ela falava vem há há há há , queee deliiiiccccciiiaaa, vemm vem , o o o o , vem vem , para de punheta e vem aqui enche ele de leitinho vem, na hora sai e fui ate lá bati e ela me disse entra esta

aberta igua o meu cuzinho vemm , abri a porta e la estava ela no sofá de 4 com a perna bem aperta me esperando, fui entrando e tirando meu pau para fora e passando ele na entrada do cuzinho indo ate a bucetinha dela que era bem peludinha e fazendo esse movimento deixando ela encharagada, dessemos ate a sala de jantar e na janela ela e escorou e disse que queria ser penetrada ali no local onde eu vi ela sem roupa, encostei minha perna na dela afastando bem e deixando ela com a bunda bem aberta, e fui penetrando de vagar para deixar ela sentir cada

momento da penetraçao, meu pau sumiu naquela buceta eu estocava forte sem camisinha, e ela gemia alto e eu estocava mais forte ate que gozei, gozamos juntos, enchi ela de porra, sei que devia tomar cuidado,mas não acretitava o que estava fazendo, mas essa hora do campeonato já era tarde, hoje so se masturbamos um em cada janela sem se tocar, mas ainda quero comer ela de novo e isso não esta longe de acontecer.

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Um sonho real | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/casa-dos-contos-eroticos/um-sonho-real/ //viagency.ru/funny-tube/casa-dos-contos-eroticos/um-sonho-real/#respond Sun, 27 Aug 2023 20:34:46 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=2962 Hoje eu sonhei um sonho lindo, extremamente realista, que terminou por se impregnar na minha memória para sempre. Não tinha como esquecê-lo de tão intenso e verdadeiro. Quase uma realidade, onde a vida real não tem paralelo. Começou comigo em casa, num dia comum, eu fazendo minhas atividades corriqueiras. Havia acabado de me banhar e Ler Conto Completo

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Hoje eu sonhei um sonho lindo, extremamente realista, que terminou por se impregnar na minha memória para sempre. Não tinha como esquecê-lo de tão intenso e verdadeiro. Quase uma realidade, onde a vida real não tem paralelo.

Começou comigo em casa, num dia comum, eu fazendo minhas atividades corriqueiras. Havia acabado de me banhar e estava me preparando para sair com a minha cachorrinha para o passeio da tarde. Estava trajando apenas um shorts, pois ainda iria trocar de roupa.

Estranhamente o interfone tocou, não era comum para o horário. Para minha surpresa era voz de uma jovem amiga perguntando se poderia subir.

No instante seguinte do sonho, ela já estava entrando em minha casa.

Ela estava linda, como sempre, cabelos soltos, ainda úmidos de um recente banho, seu rosto estava iluminado, seus olhos brilhavam como estrelas em noites de luar, e o sorriso era de um mais puro encantamento.

Lembro perfeitamente da roupa que ela estava vestindo, um vestidinho de tecido leve, de corte solto, na cor azul, de alças finas, bojo triangular, com cumprimento até a altura do joelho. Reparei de imediato que ela não usava sutiã e deixava, muito levemente, à mostra as laterais dos seus seios. O decote, apesar de comportado, permitia-me entrever o colo dos seus seios, a parte mais sedutora de uma mulher. O perfume que ela usava era o melhor que eu já havia sentido um dia.

Convidei-a à sentar-se e ela, recusando, preferiu adiantar-se a mim, que ainda estava fechando a porta e parou no balcão da cozinha, apoiando-se com os cotovelos na tampa e repousando suas costas na parede lateral, deixando suas pernas à impedir minha passagem no estreito espaço que sobrou.

Eu sorri e perguntei se ela gostaria de beber um suco ou algo assim. Ela sorrindo aceitou a oferta. Então, fui até a geladeira para servir o suco. Neste momento, eu de costas, você veio para o espaço entre eu e o balcão. Quando me virei, ela estava de costas para mim, apoiada no balcão, como que admirando todos aqueles presentes artísticos que ela tinha feito para mim, talvez com orgulho da sua arte.

Ao vê-la, com as costas nuas, devido ao modelo do vestido e por estar sem sutiã e, com seus cabelos úmidos deitados sobre sua pele, provocaram a minha mente e meus olhos, que então viajaram até mais embaixo, onde pude ver o contorno de sua calcinha marcando o vestido e o perfeito formato de bundinha dela. Fiquei ali parado observando você por alguns instantes, e pensando como ela era uma mulher maravilhosa e desejável.

Então, ela lentamente se virou em minha direção e no movimento deixou, em um relance, que eu visse o seu seio. Como era lindo, eu me lembro, no justo tamanho que deveria ser, com o mamilo levemente saliente sobre uma aréola rosada, repousando em uma pele branca de seda. Ele tinha o formato de uma pêra, com o bico voltado para cima como se quisesse saltar para fora do vestido e me oferecer ao prazer.

Atordoado com o que acabara de ver, acabei por me desequilibrar e, num ato reflexo, busquei amparo em seus braços, que então envolveram meu corpo num abraço improvisado. Ali, meu rosto junto ao dela e nossos corpos encostados, ela sentiu que eu estava excitado e, firme como estava, não haveria de não ser sentido. Ali, ainda abraçados e com os corpos unidos, ela apertou sua pélvis contra meu pau, talvez para senti-lo melhor junto ao seu corpo. Correspondi ao seu movimento, usando meus braços em sua cintura para trazer seu corpo ainda mais próximo ao meu, visando que ela pudesse senti-lo melhor.

Ficamos ali, juntos por algum tempo apenas nos abraçando e sentindo um ao outro. Pela abertura nas costas proporcionada pelo modelo do vestido, minha mão rolava levemente por suas costas, do pescoço até o limite da parte de cima da sua calcinha, ora num sentido, ora no outro, por vezes tendo meus dedos acariciado o início do reguinho da bundinha. Num dos movimentos, toquei-lhe a lateral do seio e senti um arrepio percorrer o seu corpo como fosse um sinal de aprovação. Corri meus dedos por seu seio, sem tocar na auréola ou no bico, apenas brincando com a mão em sua volta, especialmente na lateral próxima ao braço e na parte de baixo. Senti seus seios macios e de pele suave. Até que, a princípio levemente, comecei à acariciar a auréola em movimentos circulares com uma compressão leve à cada volta. Toquei o bico já em riste, fruto do carinho recebido e do desejo que tomava conta do seu corpo, então tomei-o inteiro em minhas mãos, acariciando-o como um todo, ora suave, ora mais firme, ora só o bico ora todo ele. Ao mesmo tempo, com a outra mão, levantei o seu vestido pelas costas e comecei à acariciar sua bundinha, apertando-a e alisando-a ao longo de toda sua extensão. Como que me imitando suas mãos também percorriam minha bunda, ainda por cima do meu short, deslizando-as suavemente para cima e para baixo e entre as duas partes. Colado estávamos um ao outro, nos acariciando mutuamente e nos sentindo mutuamente. Não sei precisar quanto tempo ficamos assim, apenas nos dando carinho e excitação.

Ela então com uma das mãos me afastou e com a outra fez com que a alça do vestido caísse pelo seu braço, revelando para mim, por inteiro aquele que era o seio mais perfeito e lindo que eu jamais havia visto. Perfeito em todos os sentidos, sobretudo pela marca alva deixada pelo biquíni. Era de uma beleza incomum, o formato, as cores, sua firmeza macia, era como uma escultura.

Depois,l, num movimento inesperado, ela puxou-me pelo braço e conduziu-me até o centro da sala. Parou diante de mim e, olhando nos meus olhos, retirou a outra alça do vestido, este caiu suavemente ao solo, revelando o corpo incrível que ela tinha. Corpo esbelto, sem excessos, cabelo, rosto, pescoço, ombros, seios, barriga, pernas, tudo em perfeita harmonia. Lembro-me da calcinha, branca de renda, semitransparente, deixava marcada a fenda de sua bucetinha depilada. O seu rosto estava retesado, seu olhar fixado em meu pau sob o short, o corpo exalava excitação e vontade. Um sorriso emergia de sua boca.

Aproximei, abaixei-me diante dela e olhando em seus olhos, firmemente baixei sua calcinha, quase que num só movimento. Meu rosto estava na altura e à cinco ou seis centímetros daquela bucetinha, lisa e rosada. Vi as formas, o início como se fosse uma trilha para o interior, apenas uma pequena linha que nascia no ventre e criando um vale que conduzia até uma saliência, já entumecida de excitação, para logo após desaguar numa pequena gruta misteriosa, cercada por cortinas de pele a lhe cobrir a entrada. Senti o perfume que dela floria, um aroma doce como um morango fresco.

Não resisti e, trazendo mais perto de mim ao puxá-la pela bundinha, dei um beijo naquela bucetinha, um beijo de língua, morno e molhado, sentindo o gosto doce que ela possuía. Num breve momento percebi que esse beijo deixou-a com as pernas levemente trêmulas, sendo necessário que ela agarrasse os meus cabelos para não cair. Um profundo suspiro pude ouvir naquele instante. Daquela posição podia ver, acima da linha dos meus olhos, aqueles seios maravilhosos, com as marquinhas do biquíni contrastando com o dourado da pele queimada pelo sol. Acima, percebi que seus olhos estavam serrados, a cabeça levemente erguida e seus lábios comprimidos, em nítida posição de prazer. Por algum tempo tive o privilégio de beijar, lamber e chupar aquela bucetinha, a mais perfeita que eu já havia visto e tocado, ao mesmo tempo em que apertava sua bundinha e acariciava o seu ânus.

Ela me fez levantar puxando-me pelos braços e trazendo meu corpo junto ao seu. Colados, ficamos ali, trocando carícias cada vez mais ousadas e vigorosas. Eu acariciava suas costas, sua bundinha, em movimentos desencontrados, enquanto beijava seu pescoço e orelhas. Suas mãos percorriam minhas costas do pescoço até a o limite do início do short e, eventualmente enfiando sua mão por dentro para que pudesse apertar minha bunda, depois pela lateral do meu tronco, procurando espaço entre nossos corpos para tocar meu pau. Pediu-me, então, para que eu tirasse o short para que ela pudesse ver o que que ali já não se continha. Retirei o short, revelando toda a excitação que tomava conta de mim. Meu pau estava duro, ereto, já com a cabeça completamente molhada, pronto para dar e receber prazer. Primeiro ela parou e ficou admirando, mordiscando os lábios demonstrando vontades secretas, depois, se aproximou e o tocou, primeiro apenas com a ponta dos dedos, percorrendo da cabeça até o final, por baixo, já quase na junção com meu ânus. Em seguida, abraçou-o fortemente com as duas mãos, um abraço firme porém suave. Ficou ali brincando com ele por um tempo, como se quisesse conhecê-lo por inteiro apenas com seus toques. Enquanto se deixava acariciar em sua bucetinha, já totalmente molhada de tesão. Ao mesmo tempo em que ela acariciava o meu pau, a bunda e minhas costas, eu tocava no seu corpo por inteiro, ora beijando seus seios, ora apertando e acariciando sua bundinha, ora brincando com sua bucetinha, dentro e fora dela, acariciando seu clitóris em ritmos variados, fazendo se contorcer levemente à cada movimento de minhas mãos e boca. Eu procurava tocá-la de forma à variar a intensidade e velocidade de cada movimento. Buscava nela suas partes mais sensíveis, pescoço, nuca, orelhas, seios, ao longo da coluna, barriga, bundinha, tocando-lhe o ânus e bucetinha, enfiando a mão entre suas pernas, acariciando seus grandes e pequenos lábios e clitóris, entrando e saindo com os dedos em sua bucetinha, a masturbá-la num vai e vem ritmado. Ela correspondia à cada movimento meu, também buscando as partes mais sensíveis do meu corpo, beijava-me o pescoço, orelha, mexia nos meus mamilos, apertava minha bunda e meu pau, segurava-o com força e movimentava as mãos para cima e para baixo, à me masturbar delicadamente. Estávamos numa espécie de transe inexplicável.

Depois de algum tempo assim, apenas trocando carícias e carinho, eu pedi que fossemos para o meu quarto para que pudéssemos ficar mais confortáveis.

Então, caminhamos até o meu quarto, ela à minha frente. Não pude deixar de ficar admirando sua bunda, linda, lisa e perfeita para ser apertada, acariciada, mordida e beijada. A bundinha emoldurada por suas costas eretas com seus cabelos soltos sobre elas, as pernas longilíneas e bem torneadas, compondo um quadro que pode ser chamado de obra de arte. Apreciar esse corpo esbelto, atiçou ainda mais meu desejo em possuí-la e dar de mim o melhor para satisfazer os seus desejos.

Empurrei-a sobre a cama, num movimento quase rústico e deitei ao seu lado, tomando o cuidado para que meu pau ficasse levemente encostado em sua pele, mas livre para que ela o pegasse e o acariciasse. Comecei à dar beijos em seu pescoço e orelha enquanto, com as mãos, brincava no seu ventre e na entrada de sua bucetinha. Depois, aos poucos beijei seus seios, ora sugando-os, ora mordiscando o bico, às vezes o colocando inteiro em minha boca, repetindo essas carícias ora de um lado, ora outro. Então, subia a mão para sua barriguinha, para depois acariciá-la nas laterais dos seios, o colo, o pescoço, o rosto e seus cabelos. Ao mesmo tempo, ela acariciava o pau, com movimentos circulares dos dedos em volta da cabeça, espalhando minha lubrificação por toda ela, e o pegando em seu corpo, fazendo movimentos para cima e para baixo, abraçando-o, ora forte, ora suave, ora só o dedo brincando na cabeça, ora com a mão à envolvê-lo em todo o seu corpo. Ora acariciava o meu saco, apertando-o levemente ou apenas passando as unhas levemente entre as bolas, subindo em seguida novamente para o pau.

Comecei então à beijar sua barriga, desci para o ventre, até que cheguei à bucetinha. Ela estava linda, molhada e pronta para receber carinho. Comecei beijando entre as coxas, subindo e descendo naquela região, depois beijei as popas de sua bundinha, abrindo suas pernas para alcançá-las, logo após retornando à bucetinha, para na sequência chupar por todo o contorno dos lábios internos e externos, e por vezes mordiscando-os de leve, sentindo o gosto e o perfume, depois por dentro deles, até que a penetrei com a língua, intensa e seguidamente, para aos poucos chegar ao clitóris. Ele estava durinho, aceso de tanta excitação. Brinquei com a minha língua sobre ele, ora com movimentos mais lentos, ora mais rápidos, ora o sugando e esfregando. Ela gemia baixinho à cada movimento da minha língua em sua bucetinha. Ao mesmo tempo, com uma das mãos, acariciava seus seios, apertando-os e brincando com o bico. A outra mão, apoiava sua bunda, mantendo a suas coxas elevadas para melhor dar carinho, eventualmente apertando-a com as mãos de forma firme, mas carinhosa, buscando sempre o vão entre as duas partes e acariciando e massageando o seu ânus suavemente, como se o quisesse possuir, mas sem machucá-lo, apenas utilizando meus dedos para, em movimentos ao seu redor e em seu centro, levá-la à sensações de prazer mais intensas.

Foi então que ela pediu-me para mudarmos de posição. Ela colocou-me de costas e se postou por cima de mim. Seu corpo em oposição ao meu, eu deitado de costas e ela por cima deitada com as costas para cima. A cabeça entre minhas pernas flexionadas e sua bundinha virada para o meu rosto, exibindo sem pudor sua bucetinha e sua bundinha, ávida para que eu a chupasse em todos os lugares disponíveis. Essa era a melhor forma para que ela pudesse chupar o meu pau. Ela o chupava com a vontade de engoli-lo por inteiro. Primeiro brincou com a língua ao redor da cabeça, passando-a depois por todo o corpo dele, subindo e descendo em ritmo aleatório, até que, por fim, o colocou na sua boca por inteiro, sua língua procurava os pontos mais sensíveis para tocá-los, provocando em mim, ondas de espasmos involuntários e prazerosos. Ao mesmo tempo, com a mão, acariciava meu saco, minha bunda e brincava com os dedos acariciando ao redor de meu ânus. Assim ficou brincando um tempo até quase me fazer ggozar. Por diversas vezes quase gozei de tanto prazer e excitação, mas ela conseguia controlar-me apenas mudando o foco da carícia. Enquanto isso, eu brincava de beijar, chupar e mordiscar a sua bucetinha, sua bunda, eu a penetrava com a língua, chupava seu clitóris, brincava com a língua na entrada do ânus te causando arrepios, dava mordidas na sua bunda e ela mandava morder mais fraco, mas era só charme. A cada vez que eu chupava o seu clitóris, ela se tremia e gemia baixinho. Sentia que ela estava molhada, estava à banhar a minha boca, trazendo o seu sabor à minha língua e seu perfume ao meu olfato. Por duas vezes, a seu pedido, parei de chupá-la, para evitar o seu orgasmo.

Então, após um longo tempo de carícias e, carinhos, às vezes um pouco de ações mais brutas e incisivas, como tapinhas fracos ou fortes, apertos mais vigorosos ou mais suaves, mordidas e mordidinhas, eu decidi que era o momento para virá-la de costas sobre a cama. Primeiro para admirar toda a beleza de suas costas, de sua bundinha e de sua bucetinha, depois para poder brincar de roçar e esfregar meu pau na porta da bucetinha, assim mesmo por trás, com o domínio total do seu corpo, ameaçando entrar, mas não o fazendo, passando o pau em riste na porta do seu ânus seguidas vezes, no vão entre as nádegas, no clitóris, massageando com ele seus grandes e pequenos lábios, demoradamente, preparando-a para uma penetração intensa e tão desejada por ela e por mim.

Foi então que els se moveu, arqueando para baixo as costas e levantando o quadril colocando à disposição sua bucetinha para ser por mim penetrada. Pediu-me, quase implorando, que eu a penetrasse pois não aguentava mais de tesão e ansiava por ser possuída naquele momento, de me sentir dentro dela.

Então, ao mesmo tempo suave, porém firme, segurei seu corpo com as duas mãos à erguê-lo e entrei, eu estava estupidamente duro e preparado. Fiquei alguns segundos, apenas sentindo a sua bucetinha em torno do meu pau, apertada, úmida, quente, gostosa, até que puxei-a pelo quadril, enfiei-me inteiramente em sua bucetinha, forte e intensamente. Ela soltou um gemido de dor e prazer, apertando sua bucetinha em volta do meu pau e erguendo ainda mais o quadril, desejando que pudesse ainda ser penetrada mais fundo e forte, apenas buscando sentir o prazer de me ter dentro dela. Atendendo à esse sinal que ela havia me dado, voltei a te penetrar até o fundo, iniciando movimentos ritmados de vai e vem. Em frequências diferentes para lhe dar as melhores sensações que um homem pode dar a uma mulher. Estávamos ali, eu e ela em perfeita conjunção, tudo era perfeito, eu a preenchia inteiramente e ela me acolhia, com a sua bucetinha e por inteiro. Ela se colocou apoiada nos joelhos e nas mãos, permitindo uma penetração mais gostosa e profunda, momento em que eu segurei nos seus cabelos e ombros e aumentei o ritmo e força dos movimentos, procurando mexer com todas as partes internas e externas de sua bucetinha com meu pau. Ela se movia no mesmo ritmo por mim ditado, ora levantando mais os quadris ora abaixando-o, chegando a se deitar comigo por cima, mas ainda dentro de dela. Nestes momentos eu lhe cobria por inteiro, desde os pés até a cabeça, hora em que eu aproveitava para tocar e manipular seus seios comprimidos entre a cama e seu próprio corpo. Ela mexia o quadril para cima e para baixo, para os lados e para frente e para trás, trazendo um prazer à mim imensurável. Nossos corpos se sentiam como se fossem um só corpo. Uma completude que só os amantes entendem.

Gemidos e sussurros podiam ser ouvidos, o ar ofegante de nós dois mostravam que estávamos entregues ao prazer. Pequenos puxões de cabelo, tapinhas carinhosos em sua bundinha, mão enfiada entre a cama e sua bucetinha, para acariciar seu clitóris, era o que eu fazia para aumentar ainda mais o seu prazer. Você correspondia à essa carícia, comprimindo sua bucetinha ainda mais forte em torno do meu pau.

Mudamos de posição eu de bruços e você em cima de mim, você sentada com sua bucetinha encostada em minhas coxas, deixando que eu a visse, ali, inteira, perfeitamente desenhada, sua buceta escorria de excitação molhando minha perna de tão pronta para ser penetrada. Você pegou meu pau e o conduziu até a entrada de sua bucetinha, por um tempo ficou se masturbando com ele, passando-o ao longo de sua bucetinha, brincando na portinha dela, passando-o demoradamente em seu clitóris, ora mais firme e lento, ora mais suave e rápido. Fez do meu pau o seu brinquedo pessoal.

Após um tempo de brincadeiras eróticas, você calma mas firmemente, deixou-se penetrar, até que seu corpo sentasse inteiro sobre mim e meu pau ocupasse toda a sua bucetinha. Nós nos olhávamos dentro dos olhos, tentando ver, através deles, as nossas almas em comunhão. Eu, enquanto dentro dela, aproveitava minhas mãos livres para acariciar seus seios, seu pescoço e ombros, fazia-lhe carinho na barriga e no púbis, minhas mãos percorriam suas coxas, e buscavam tocar-lhe na bundinha, apertando-a e acariciando-a, brincando com o seu ânus, forçando a entrada com meu dedo, mas sem machucá-la. Ela me olhava com olhos de tesão e eu correspondia da mesma forma.

Ela começou seus movimentos de subida e descida de forma lenta mas ritmada, variava o movimento com outro de ir e vir, roçando seu clitóris em minha púbis, ao mesmo tempo em que apertava sua bucetinha em torno do meu pau. Aos poucos, foi acelerando o ritmo, cada vez mais intenso. Eu acariciava, já de forma mais forte e ritmada seu seio, e com a outra mão, busquei colocar o meu dedo entre mim e o seu clitóris, fazendo pequenos movimentos, pequenas pressões sobre ele, enquanto ela, colada em mim, fazia movimentos de frente para trás forçando o clitóris sobre o meu dedo, aumentando a sensação de prazer por ela experimentada. Por vezes tocava-lhe a entrada do ânus, levemente, fazendo movimentos circulares enquanto você tinha a mim dentro de você. O tempo parou enquanto estávamos nos amando, minutos se transformaram em eternidade. Nossos corpos fluíam em perfeito compasso. Eu inteiro dentro de dela, enquanto ela ficou abraçando meu pau com a sua buceta com tanta força que parecia querer esmagá-lo. Nossos líquidos se misturando, nossa respiração acelerada e nossos corações ritmados em um só compasso.

Assim, com o ritmo, força e intensidade aumentando, chegou o momento de prazer total. Ela me disse quase sussurrando, vou gozar! Então apertou ainda mais forte sua bucetinha, apoiou-se com as mãos em meu peito, comprimiu ainda mais a bucetinha sobre minha púbis e como uma vênus, explodiu num gozo profundo e interminável, maravilhoso de se ver. Observar seu rosto em pleno gozo foi um prazer que não encontro palavras para descrevê-lo, ela sorria e chorava ao mesmo tempo, desejando que aquele momento não terminasse jamais.

Com o movimento e intensidade com que ela apertou o meu pau dentro de sua bucetinha e com os espasmos descontrolados que nela ocorriam, espasmos que se espalharam por seu ânus, pernas e ventre, não pude mais me segurar e gozei junto com ela. Um gozo intenso, igual ao dela em espasmos e intensidade. Gozei muito e forte.

Foi aí que eu acordei e vi que, na vida real eu estava gozado de verdade, tão intensamente como no sonho, tão prazeroso quanto aquele que vivi nesse sonho. Por algum tempo ainda fiquei ali, na cama, olhando e sentindo o pulsar do meu pau ainda gozando. Segurei-o firme, apertando e movimentando minhas mãos, numa punheta gostosa até o final do meu gozo. Fiquei um tempo ainda acariciando meu pau, esperando que ele repousasse finalmente, mas com vontade de que aquele sonho jamais tivesse acabado.

E foi assim o sonho mais incrível que eu tive na vida.

Se você leu até aqui, obrigado por entender o que eu queria dividir com você. Espero que eu tenha conseguido transmitir as sensações que o sonho me propiciou.
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Na casa da namorada | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/na-casa-da-namorada/ //viagency.ru/funny-tube/contos-eroticos-picantes/na-casa-da-namorada/#respond Sun, 27 Aug 2023 20:34:32 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=2964 Me chamo Carlos 19 anos, ela Aline 18 início de namoro um sábado a tarde. Fui a sua casa como de costume e assim que cheguei a mãe dela saiu, era a chance que ela queria, percebi que ela foi ao quarto, quando voltou notei que coloco um vestido curto no lugar do short e Ler Conto Completo

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Me chamo Carlos 19 anos, ela Aline 18 início de namoro um sábado a tarde. Fui a sua casa como de costume e assim que cheguei a mãe dela saiu, era a chance que ela queria, percebi que ela foi ao quarto, quando voltou notei que coloco um vestido curto no lugar do short e blusa que estava usando.

Eu estava vendo TV na sala sentado no sofá de costa pra porta de entrada, ela foi na cozinha e voltou com um picolé sentou do meu lado me ofereceu pra chupar, eu claro tava muito calor. Após chupar ela me beijou na boca delícia de beijo, me olhou e disse
– Quero chupar você…

Fiquei imóvel vislumbrando a cena: Ela colocou meu pau pra fora da bermuda e ficou brincando admirando segurando com a mão, ela passou o picolé na cabecinha eu gemi!
– Que gelado… Não demorou e ela começou se deliciar e eu me controlando. Ela pediu pra ficar de olho caso alguém chegar!!! Não demorou muito e sua mãe chegou, explicando que tinha esquecido algo eu nem lembro o que!!! Fiquei sentado com uma almofada cobrindo o volume. Ela foi pegar outro picolé!!! Elas conversaram um pouco e a mãe saiu novamente.
Ela voltou com mais tesão tirou a almofada de mim, segurou meu pau me olhou deu uma lambida deliciosa e sentou no meu colo ficou brincando com a xaninha na cabecinha do pau… Ela pediu então!
– Me come aqui vai, deixa eu sentar nesse pau gostoso… Eu fiquei quieto deixei ela conduzir!
Começou devagarinho eu sentia cada socada centímetro por centímetro penetrando. Era nossa segunda vez!!! Não demorou ela começou com mais força e velocidade até que fomos pra o chão e ela por cima tava insaciável delícia de transa!!!
Agarrei ela pela cintura coloquei de quatro no sofá com a calcinha de ladinho vestido cobrindo o bumbum, tirei meu short fiquei de cueca.

Que delícia de bumbum… Não resisti chupei toda aquela bunda empinada até ela não aguentar mais…
– Vem mete gostoso me dá pica vai…
Fui bem carinhoso, soquei devagarinho, mas ela forçou movimento e socou gostoso todo meu pau. Continuei socando puxando no cabelo dela, batendo na bunda até gozar ela inteira com sofá vestido e tudo… Foi um sábado inesquecível, assim que terminamos não demorou muito e o sogro chegou nós estávamos sentados comendo algo e comentando sobre o caldeirão do huck pois foi nessa época. Espero que gostem, tem outros contos.

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Sodomizando a Rainha | viagency.ru //viagency.ru/funny-tube/traicao/sodomizando-a-rainha/ //viagency.ru/funny-tube/traicao/sodomizando-a-rainha/#respond Sun, 27 Aug 2023 20:34:13 +0000 //viagency.ru/funny-tube/?p=2960 Vassily, com quase sessenta anos, aspira o odor da jovem e belíssima Yneska que está adormecida a seu lado. Eles passaram os últimos vinte minutos em plena cópula adúltera-incestuosa. Vassily é sogro de Yneska. À primeira vista parece uma pura e simples relação de adultério, mas há uma razão, pode-se até dizer justificável. O marido Ler Conto Completo

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Vassily, com quase sessenta anos, aspira o odor da jovem e belíssima Yneska que está adormecida a seu lado. Eles passaram os últimos vinte minutos em plena cópula adúltera-incestuosa. Vassily é sogro de Yneska. À primeira vista parece uma pura e simples relação de adultério, mas há uma razão, pode-se até dizer justificável.
O marido de Yneska, Stanislaw, é estéril. Ele concordou com a inseminação artificial com esperma de seu pai, Vassily.

Só que na hora, Yneska exigiu que fosse no modo tradicional, papai-e-mamãe .Lógico que a coisa se transformou em pura e luxuriosa tesão entre os dois.
– O que você está olhando, Vassi!?
– Voce é belíssima, Yneska! Como meu filho é um homem sortudo!

– Sim, é! Mas, é também uma pena que ele não me fode tão bem quanto você, sogrinho canalha!
– Cacilda! Yneskinha, o que estamos fazendo!? Voce é uma rainha que está chifrando seu marido, o rei de Druzkovya!
– Vassily, não me faça sentir culpada e nem você se sinta culpado! Aconteceu, simplesmente assim!! Eu tenho minhas compulsões sexuais e Stan não atende, de acordo com as convicções dele mesmo!
– Voce estava à beira de um casamento infeliz…
– É, parecia que sim! Mas aí, uma outra faceta de meu marido se mostrou… que se eu fosse bem discreta…
– O quêêê!? Meu filho institucionalizou os chifres dele!?
-… desde que eu fosse discretíssima e… escolhi você, seu safado!!

Vassily tinha o ego cada vez mais elevado com as palavras de Yneska. Seu cérebro fervia ante o pecaminoso e imoral relacionamento e a luxuria de ter que engravidar uma espetacular jovem de dezenove aninhos que se declarava totalmente atraída sexualmente por ele.
Ele a fez virar-se e olhando-a nos olhos e lhe disse.
– Nós não vamos nunca deixar que isso chegue aos olhos e ouvidos de mais alguém, né!?

E a beijou apaixonadamente. Enquanto uma das mãos de Yneska lhe acaricia o rosto, uma das mãos de Vassily vai até as nádegas e, timidamente procura a anelzinho do cu com o dedo.
Yneska dá um suspiro longo e volta a beijá-lo. Dessa vez é ela que o faz apaixonadamente.
O dedo de Vassily acaricia ao redor do anel, fazendo o cusinho se estufar e relaxar, respondendo ao toque.
– Voce não está querendo me sodomizar, não é!? Já não basta chifrar teu filho e agora quer me desonrar como uma puta enrabada!! Que canalha que você está se mostrando, Vassily!! É isso mesmo que você quer?
– Sim! Não… não! Não desse modo que você acha que eu penso de você! Sabemos que são só as circunstancias… uma coisa leva a outra e… então eu pensei que…
– Voce fazia isso com tua falecida esposa!?
– Bem… bem, por favor, não vamos falar sobre isso! Me desculpe! Não tocarei mais seu cusin… seu anus!
– Ahahah! Olha só a tua cara, sogrinho! Que carinha de tesudo assustado que você fez, Vassily!
– É… é que antes, quando você cochilava, eu quis dar um beijinho… lá! Vi que tava bem vermelhinho!
– Hãhãmm e daí? Voce acha que saio dando a bunda por aí!?
– Não! Não! É só que parecia… que… como se…
– Estava com prisão de ventre e fiz força pro cocozinho sair!
– Oh, meu deus! Que escroto que sou! Me bate, Yneska, me bate! Eu mereço por ser tão escroto! Bate!!

E dois tapas estalaram no rosto do ex-monarca de Druzkovia. Em seguida, segurando o rosto dele com as duas mãos, Ylena o beija com fervor. Quando interrompem o beijo, ela lhe diz.
– Me engravida primeiro e eu te dou meu cusinho!

Três meses depois vamos encontrar a mãe e o pai de Yneska, junto com os dois filhos de Vassily no amplo terraço de vista pro mar fazendo a refeição matinal. Eles estão na vila-palacete de verão da família real. Vassily tinha abdicado do trono em favor de Stanislaw, marido de Yneska, logo após a morte de sua esposa.
– Que bom, meu filho! É uma boa notícia esta de que teremos um herdeiro, ou herdeira, em breve! Um brinde a gravidez de Yneska!
– Muito bem! Dentro de uma hora, todos lá no cais! Vamos dar uma navegada por essa encantadora baia!

Lenieva, mãe de Yneska, ia fazer quarenta anos no próximo ano. Tão bela quanto a filha, parecia mais a irmã uma pouco mais velha. Ela se recusava a pintar os recentes cabelos brancos em sua basta cabeleira cor de mel. Tinha as curvas mais acentuadas que a filha. Fato que não passava despercebido de Grigory, filho mais novo de Vassily. Quando a vê levantar-se dizendo que ia se arrumar para o passeio, ele a segue.
– Madame Varenska! Até que enfim a senhora nos visita aqui na Vila! Como a senhora está linda!
– Obrigada, Alteza!
– Ora, ora Lenieva! Me trate por Grigory! Ou Griggi, se lhe aprouver!
– Com o devido respeito, Alteza! Peço pra mantermos esse tratamento formal de acordo com a liturgia!
– Quê qu´isso, Lenieva! Nós temos negócios juntos! Não deixo você administrar toda minha fortuna!?
– A de vossa alteza e a de todos do Principado Druzkovya! Eu sei o que você quer Grigory! Saiba suas limitações e de onde vai seu reino e onde começa o meu! Fortuna por fortuna… a sua é bem, bem menor!

Lenieva lhe dá às costas deixando Grigory vermelho de vergonha. Nisso, Grigory vê um dos criados adentrando o salão com um ramalhete de flores.
– Hei, você!! O que está fazendo aqui!? Não é permitido sua gente entrar nas acomodações! Não sabia disso? Fora já! Fora daqui! Saia logo!

Lenieva se vira devido aos gritos de Grigory e vê consternada as feições do criado humilhado. Ele tem a pele morena quase negra e os cabelos bastos pretos e lisos. Devia ser do Siri-Lanka.
De uma sala, aparece a governanta e fazendo uma vênia a Grigory, lhe justifica a presença do criado ali.
– Principe Grigory, esse moço é o ajudante de jardineiro e veio trazer as flores para a decoração dos cômodos da Vila. Desculpe-me por ter permitido a entrada dele aqui. Vou mandar que se retire.
– Claro! Mande alguém da nossa gente apanhar o que seja que for do lado de fora e depois traga pra cá!
– Assim será feito, sua alteza!

Lenieva não se move, abismada com o tratamento dado aquele ser humano. Algo no olhar assustado dele ficou gravado em sua mente e que ela não sabia o que era.
– Olá, eu sou Lenieva, a mãe da rainha Yneska! Nós jamais agiríamos assim com quem quer que seja!
– Prazer em conhece-la, Rainha-Mãe! Eu sou Petra, a governanta e meu marido Igor é chefe da segurança!
– Que rainha-mãe que nada!! Isso só me faz sentir mais velha! A falecida é quem seria a rainha-mãe!
– O garoto já tá aqui há um ano! É um refugiado, sem família nem nada! É muito inteligente, mas não tem futuro aqui! A não ser se tornar o jardineiro pra sempre! Ao menos não viveria num mundo cruel lá fora!
– Cada um com seu destino…
– Sim. Eu e meu marido sairemos de férias hoje mesmo. Nossos substitutos se apresentarão a senhora. Só espero que eles tratem o Pujabe com simpatia.

Lenieva, vestindo Spencer e shorts largos, sem esquecer o enorme chapéu, se dirige ao cais onde todos já estão reunidos. Ao passar por uma das salas ouve gemidos e, infelizmente para quem está gemendo, a porta não estava totalmente fechada.
Os olhos e a boca de Lenieva se abrem como de um desenho animado. Os gemidos partem do jovem protegido de Petra que tem as duas mãos no alto da cabeça dela. Acocorada em frente a ele, Petra tenta engolir toda a ejaculação que lhe inunda a boca.
De repente, um calafrio tomou conta do corpo da bela Lenieva e aos poucos um calor, quase febril, foi tomando conta de todo seu corpo, oriundo internamente de sua vagina. E escuta Petra falar…
– Oooh! Parece que você não amolece nunca! Trepa em mim do jeito que eu gosto!!

A respiração de Lenieva se torna ofegante vendo o descomunal pênis do menino ser engolido novamente até os bagos pela boca de Petra. Ela parece se engasgar e deixa o pirocão ficar livre da sucção bucal.
– Aaah, agora está mais durinho ainda! Vem! Vem, me rasga como essa picona! Rasga tua patroa, rasga!

Involuntariamente, Lenieva passa a acariciar sua xoxota por cima do tecido e luta com todas as forças pra não invadir e partilhar o momento dos dois.
“- Meu deus! No que estou fazendo!? Isso devassidão! Tenho que ir embora… tenho que ir embora!!”

Ela dá uma última olhada pra dentro da sala. Petra está com o rosto e parte dos seios esmagados de encontro a parede. Seus sobranceilhas estão crispadas como estivesse sentindo dor, mas o sorriso escancarado na boca indica o contrário. O jovem tem a feição de um tarado enquanto lhe dá fortes solapadas com a virilha de encontro a carnuda bunda da sensual governanta.

Lenieva chega ao deque e estão quase todos instalados e bebericando, dentro do iate. Ela senta-se ao lado do marido que lhe beija ao lado da face. Sua filha vem e se senta no colo do pai. Sorridente, ele lhe diz.
– Filhinha! Isso não são modos de uma rainha!
– Mãezinha! A senhora está bem? Está suando!
-Voce sabe como fico ansiosa antes do avião decolar ou mesmo em um navio!
– Uuauu, querida! Não tem comparação!

Quando voltam do passeio, os criados já tinham aprontado a mesa para o almoço. Lá do cais, Lenieva avista Pujabe aparando a hera em volta da janela do quarto que estão hospedados.
– Querido, eu preciso tomar um banho. Farei isso o mais rápido possível…
– Oh, não tenha pressa! O almoço vai ser servido não antes de uma hora! Primeiro vamos tomar uns drinques! Aproveite e descanse um pouco! Inventarei uma desculpa qualquer por você não vir ao coquetel!

Lenieva chega no quarto e vai direto a janela, abrindo-a. Pujabe leva um susto e olha assustado pra ela.
– Voce fala minha língua?
– Um pouco…
– Qual é seu nome?
– Pujabe.
– Muito bem, Pujabe! Veja se tem alguém olhando ou por perto!
– Não, madame…
– Então, estique a perna! Assim! Agora pule pra dentro!! Opa!! Isso mesmo! Não tenha medo!
– Não estou entendo, madame! O que eu posso faz…

Pujabe é uns cinco centímetros mais que baixo que Lenieva. Ele sente seu rosto ser gentilmente seguro pelas duas mãos dela e ser beijado sem nenhuma gentileza. Ele está tão surpreso que não responde aos movimentos da língua da mãe da rainha em sua boca.
– Não precisa falar nada, Pujabe! Você já deve saber porque estou te beijando! Ai ai, meu deus! Voce me enlouquece! Estou sentido teu pipiu crescendo!! Dio mio! Já estou toda melada! Me… me mostra ele!!

Pujabe não se mexe. Está com a cara mais medrosa do mundo por achar que vai ser castigado por estar com o caralho duro. É Lenieva quem lhe abaixa as calças e a cueca e expõe o seu imenso objeto de desejo.
– Aaaah! Vem cá, menino!! Eu quero que você faça comigo exatamente o o que você faz com a Petra! Não… Não tenha medo! Voce é meu protegido agora e ninguém mais poderá te fazer mal! Me beija, Pujabe!

Pujabe nunca se sentiu tão corajoso na vida. Aquela belíssima mulher madura ia protege-lo em troca da coisa mais fácil do mundo que era ficar de pau duro. Em vez de beijá-la inicialmente, ele baixa o zíper do short dela e balançando a cabeça de satisfação se abaixa e cai de boca na bocetona sem lhe tirar a calcinha.

Lenieva suspira quase perdendo a respiração e perto de gozar com a umidade que a boca de Pujabe faz por cima do tecido da calcinha. Ela treme e põe as duas mãos no alto da cabeça do jovem jardineiro. Seu corpo está febril. Os mamilos endurecem tanto que chegam a doer de um modo prazeroso.
De repente, Pujabe se levanta e pra o imenso prazer de Lenieva, ele encaixa seu enorme pênis por baixo da xoxota e por dentro da calcinha. Ele tem que ampará-la porque ela teve um ligeiro desmaio. Em seguida ele leva uma mão até a nuca da bela Lenieva e traz a boca pra ser beijada por ele.

Lenieva passa ambos os braços ao redor do pescoço dele e goza com a enorme rola pulsando entre suas coxas. Ela tenta gritar de prazer, mas Pujabe não deixa que ela desfaça o beijo fazendo que saliva espirre por entre os lábios de ambos.
O gozo é tão intenso e Lenieva está tão excitada que ela continua apertando uma coxa na outra massageando o pau que está entre elas. Ela consegue desfazer o beijo e murmura perto do ouvido dele.
– Me fode agora!! Me fode igualzinho como você faz com a Petra!

Como ela tinha visto anteriormente, Lenieva se vira e de costas pra ele, se encosta na parede ao lado da janela. Ela empina as graciosas e fartas nádegas facilitando que ele lhe tire as calcinhas.
Ela fecha os olhos e passa a língua pelos lábios extremamente excitada pelo aquele clima de incomparável luxuria. Ela, a mulher mais poderosa e rica do Principado de Druzkovya, se entregando sexualmente a um mulato franzino refugiado de não se sabe de onde, num dos quartos dali, no Palácio Real de Veraneio.

Novamente ela passa a soluçar de prazer quando a língua de Pujabe tenta lhe lamber por trás, mas ele está só conseguindo ficar lhe cutucando o anus com ela. Embora isso esteja lhe dando um enorme prazer, ela diz pra ele o que está acontecendo.
– Ooh, madame… é assim que a senhora Petra me pede que eu faça…
– Huuummm, não é mal de todo! Acho que também gosto! Mas… agora, querido! Quero essa jeba dentro de mim!! Todinha! Não se amedronte se eu gritar! Quero me acostumar com ela! Igualzinho à Petra!
– Suas… suas nádegas são mais cheias… e dona Petra ajudava, separando-as pra eu não errar a… a penetração no… no…
– Assim, Pujabe? É assim que ela fazia? Tô… tô fazendo… certo!!

E Lenieva arregala os olhos e escancara a boca como fosse dar um grito sem som. Quando o som soa vem junto com saliva espirrando pela boca e pelas narinas.
– O que você… você tá fazendo!?

Ela torce o corpo olhando por cima do ombro pra Pujabe. Com a mesma cara de tarado que Lenieva tinha visto antes quando ele fodeu a Petra, parecia que ele não estava se importando com o desconforto dela de estar com o cusinho sendo dilatado pela grossa picona dele.
Ela pede que ele pare. Mas, a resposta que ele dá, é pondo uma mão na nuca dela e lhe empurrando o rosto de encontro a parede.

Se vendo dominada pelo franzino jardineiro enquanto a rolona dele desliza lentamente cada vez mais pra dentro do seu anus, Lenieva começa a sentir um estranho prazer que nunca tinha sentido antes. Ela vai aos poucos relaxando e se lembra que tinha dito a ele que não parasse se ela gritasse.
E, logo ela está soluçando e murmurando em vez de gritando.

Pujabe tinha sido bem treinado por Petra. Ele sabe quando deve aumentar o entra-e-sai, quando deve ir mais fundo. Ele tem que esperar pela resposta do corpo dela. Então quando ele pára já com metade da rolona dentro, o corpo todo dela treme e ele sente a contração do anus em volta de sua virilidade.
Bem lentamente ele vai empurrando a rolona pra dentro ao mesmo que encosta seu corpo às costas dela e passa a fungar em sua nuca.
Lenieva vai às alturas. Pujabe gentilmente pega um chumaço de seus cabelos e inclina a cabeça dela um pouco pra trás e pro lado. Quando ele a beija, é ela própria que empurra as nádegas pra trás agasalhando toda a extensão da imensa torona no tubinho anal.

Como um presente a ele, Lenieva contrai e relaxa o anus ao mesmo tempo que rebola sensualmente engatada na pica de Pujabe.
– Por Gitta, madame! Dona Petra nunca… nunca fez… fez assim!

Escutando aquilo foi a glória pra Lenieva. E no calor da luxuriosa libidinagem, ela faz com que ambos deem um passinho pro lado pra que ela e ele vejam toda a realeza de Druzkovya socializando no coquetel lá embaixo enquanto se vê sodomizada por um estranho que tinha conhecido algumas horas antes. Pujabe goza, apenas grunhe enquanto lhe dá trancos com a virilha em suas nádegas.

Lenieva dá um grito quando sente a quente ejaculação lhe inundando as entranhas e espirrando pra fora de seu cusinho.
Alguns da realeza escutam o grito e olham pra janela. Lenieva se refaz prontamente e segurando a cortina em volta dos seios com uma das mãos, ela acena com a outra pra eles.
– Me desculpem! Eu me assustei quando ia fechar a janela e vi vocês estando eu… desse jeito!

Todos a aplaudem e ficam insinuando que ela se mostre mais. Ela some, pelo lado da janela, sentindo Pujabe dar os últimos espasmos de seu gozo. Mas não por muito tempo. Arretado pela pujança da bundona de Lenieva e do modo como ela praticamente “mastigou” seu pau com o cusinho, Pujabe faz o membro pulsar ainda dentro do cusinho dela.
Sem tirar de dentro e arrastando os pés junto com ela, eles chegam até a cama. Lenieva, maravilhada e ainda em estado de total excitamento, anseia pelo que vem a seguir. Ela consegue ficar de quatro em cima do colchão, mas Pujabe teve que deixar seu pauzão escapar do rosado e apertado cusinho.

Ele faz aumentar o tesão dela quando com uma das mãos espalma em cima das omoplatas fazendo com que ela encoste o rosto e o busto no colchão, ficando com os quadris elevados. Ela se sente inteiramente a mercê dele e sabe que vai ser sodomizada novamente.
Lenieva começa a sentir o corpo esquentar e a tesão se torna incontrolável agora que sabe que não se assustará mais com a violação de seu cusinho. Mesmo assim, ainda houve um desconforto inicial pois o anelzinho anal havia se retraído normalmente. Pujabe grunhe suavemente sentindo todo o prazer de ver os glúteos daquela mulher elegante e aristocrática, engolindo toda sua jeba amarronzada.

Os dois estão em transe sentindo cada segundo o orgasmo ir agasalhando o corpo dos dois a cada movimento da rolona deslizando numa cadencia de vai-e-vem no cusinho dela.
Então, sem que Pujabe esperasse, a bela mulher passa a movimentar os quadris, no início um pouco descadenciada, mas logo acompanhando o ritmo dele.

Pujabe treme de tanto prazer e simplesmente deixa Lenieva rebolar sozinha, tentando segurar o máximo do volume de esperma que já está se expandindo em seus bagos.
– Pu…Puja…jabe! Me agarrra! Me me me agaaaarra! Me segura forte! A…a…agora! Uuuuurrrrmmmmiiim!!

Pujabe em cima do corpo dela, movimenta desenfreadamente sua virilha nos polpudos glúteos sentindo seu cacete ser aprisionado pelo aperto que o esfíncter faz, mas que não interrompe o jorro da ejaculação.

As pessoas ainda estão bebericando, parecendo que tinham esquecido a hora do almoço. Lenieva, com um vestido amarelo adornado com flores rosa, quase transparente, chega discretamente perto do marido. Ele conversa com um investidor chamado Joel, velho conhecido deles.
– Querida! Como estás corada! A água não estava muito quente?
– A senhora está radiante, madame Lenieva!
– Deixa de onda comigo, Joel!!
– É o local, Lenieva… temos que manter o protocolo!
– Ora, vá!! Querido, preciso ter uma conversinha com esse “seguidor de protocolo”. Vamos nos afastar um pouco. Amor, prepara um prato pra mim. Nada de saladinha, mas algo que eu possa comer com a mão!
– Do que precisa, Leny?
– Quero sua proteção para um refugiado que trabalha aqui como jardineiro. O nome é Pujabe. Esse é o número dele.
– Ok!
– Huuum… não vai perguntar nada?
– Aonde ele vai viver? No Principado! Não acho uma boa. Logo, logo vocês seriam descobertos e…
– O que você está insinuando!? Só estou ajudando um pobre órfão sem pátria!
– Posso emprega-lo no Shagger-La e…
– Nada disso!! Vocês vão promiscuí-lo de imediato! Não suporto aquele hedonismo de vocês!
– Mas… Leny! Lá você seria livre com ele! Ele trabalharia na ilha do Shagger-La familiar e quando você quisesse… o levaria lá pra outra ilha do Shagger-La Naturelle Resort!
– Naturelle , ô cacete! Como você sabe que trepei com ele!?
– Na sabia. Sabia dele com a Petra! Afinal, quando vamos ter um “encontro”?
– Pára com isso, Joel! Eu jamais trairia o Zakki ! Somente com um fenômeno! Ok, estamos combinados!
– Huuum… ainda não! Ainda quero uma noite com você!!

Se afastando, Lenieva dá uma parada olhando pra trás e com um sorriso maravilhoso, aperta fortemente uma das nádegas e exclama.
– Vá sonhando!!

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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